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Mostrando postagens de julho, 2015

COXINHA DE PALMITO VEGANA SEM GLÚTEN #temreceita

A massa para a coxinha vegana tem a mesma base do bolinho de queijo da receita anterior, a única diferença é que eu substitui a batata por mandioca, mas pode ser feita com qualquer um dos tubérculos. A receita para a massa está aqui . Para o recheio usei: 1 pote pequeno de palmito inteiro (usei a marca imperador, 300G,  do pequeno e fino) 3 cs de azeitona picada 1 cs de azeite 6 tomates cereja tempero à gosto (usei Mrs Dash sabor cebola porque não tinha cebola em casa, se tiver, sugiro refogar a cebola no azeite antes de todos os ingredientes) 1 pedaço pequeno de mandioca cozida amassada Como fazer: Retire a casca mais grossa do palmito, pique em três partes e amasse o palmito. É preferível usar somente a parte mais mole do palmito. Pique os tomates cereja e adicione na panela com a cebola refogada ou os temperos e azeite em fogo baixo. Adicione a azeitona e o palmito e mexa bem. Por fim, adicione e misture muito bem a mandioca cozida e amassada, de modo que ela fique

Bolinhos de queijo vegano #temreceita

Passeio o dia inteiro fazendo receitas que encontrei na internet (mentira, foram só três receitas). Uma não funcionou, a outra funcionou mais ou menos (ficou comível) e, finalmente, eis a que ficou ótima! Esses bolinhos são bem simples de fazer. Para a massa: 5 batatas inglesas médias 3 colheres de sopa de azeite pimenta do reino e sal à gosto farinha de arroz para dar liga Como fazer a farinha de arroz: coloque duas xícaras de arroz cru (usei arroz branco do tipo 1 agulha) no liquidificador, bata e peneire a farinha. Se sobrarem pedaços de grãos de arroz maiores, bata novamente até ficarem bem fininhos e peneire. Para o recheio : queijo vegetal. Usei o queijo sabor provolone da Super Bom. Você pode usar o sabor da sua preferência ou até mesmo fazer o seu queijo vegetal, tem inúmeras receitas na internet. Eu descasquei as batatas e as coloquei inteiras na panela de pressão, e cozinharam por 4 minutos a partir do ponto de pressão. Amasse as batatas (sem água, é

Escolha bem o que pensar!

Das coisas que venho lendo, muitas me surpreendem. Algumas passam mensagens que fogem ao objetivo inicial do texto e, por isso, é claro, tudo depende dos olhos de quem lê. Nos devaneios caminhantes, tenho me focado no livro "Corpo e alma: etnografia de um aprendiz de boxe" de Loïc Wacquant. Já havia lido fragmentos na graduação e no mestrado, e me admirava com a maneira simples de escrever deste autor, que captura a leitora numa sentada só - a despeito dos afazeres do dia. Por se tratar de uma etnografia, Wacquant vai narrando sua trajetória numa academia de boxe (de um gueto de um bairro negro de Chicago) nos mínimos detalhes: desde como chegou ao bairro, à academia ( gym ), ao seu inesperado envolvimento com o boxe, que o chegou a questionar, até mesmo, sua vida de pesquisador. Nas paredes do gym mensagens positivas de discursos cheios de emoção para motivar os jovens aspirantes ao pugilismo ocupavam todos os lugares, juntamento com as fotografias de grandes astros,